Fecho os olhos e me jogo do alto. Abro os braços e mergulho em mundo sem barreiras e sem regras.
São somente eu e o vento e o tempo. Solto um grito que só eu escuto no silente templo do meu mundo interior.
Abro mais os braços tentando desesperadamente respirar. O mundo sem barreiras e sem regras não me deixa sorver o ar de que preciso.
Fecho os olhos e contrariando a força da gravidade retorno ao leito do meu pensar.
Um comentário:
Parabéns pelas postagens. Estou organizando um blog para arquivar alguns vídeos e textos de escritores imperatrizenses, dê uma olhada: http://dimperatriz.wordpress.com
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