domingo, 20 de agosto de 2017

O ter e o ser


Na sociedade planetária O TER domina o mundo material. Não importa a etnia. Com o ter as portas se abrem, os sorrisos se libertam, e se brincar, até a alma  contudo,  é necessário compreendê-lo.

Numa compreensão superficial O TER se resumiria ao poder de suprir as necessidades materiais de cada indivíduo, no entanto, ao dissecá-lo é possível compreender que tal variável é apenas um dos elementos de sua complexidade. O TER, portanto, transcende ao material.

Ter saúde, paz de espírito, paciência, esperança, equilíbrio, coragem;  uma família, posição social,  um bom emprego, uma gorda conta bancária e  poder;  viajar o mundo, se formar,  e formar os filhos, são algumas dessas elementares do Ter  que  almejamos ao longo da vida. A ordem de importância é de caráter personalíssimo e intransferível bem como os caminhos a serem  trilhados para se atingir cada uma dessa metas.

Pode se dizer que a coragem tende a ser uma das vertentes mais importantes do  TER pois abriria espaço para a demais.  Sem coragem o Ser  esvanece  fica como um pássaro aprisionado numa gaiola com a porta aberta,   quieto, num estado de letargia. Com isso aparece o entendimento  que para ser livre é preciso exercitar o  TER  e todas suas vertentes.


Nas relações humanas para que você se estabeleça faz-se necessário desenvolver a capacidade de gerar   e  suprir  necessidades estabelecendo assim uma  certa relação de interdependência surgindo dessa “simbiose”  a premissa segundo a qual  na relação consigo o ser humano precisa estabelecer uma harmonia, e também uma interdependência, entre O TER e o SER para que não se perca a preciosidade do Ser,  Humano,  e um não atropele o outro.

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Química da Alegria


A química do corpo pode ser atingida negativamente pela tristeza e pelos problemas, assim como a mesma química conscientemente pode  ser substituída,  e  agir de forma positiva pela {química} das conquistas e da  alegria.

Como resistir à química da tristeza e das dificuldades provenientes dos fatores endógenos e exógenos típicos das relações, intra e interpessoais?  Acredito que não permitir levar-se, e buscar  uma reação imediata seria o  caminho inicial.  Avaliar a situação e não incluí-la no rol das “coisas do fim do mundo”.


É importante concluir que tanto a tristeza quanto,  os problemas que enfrentamos ao longo da vida,  têm cura e de alguma forma são importantes para o crescimento pessoal. 

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

O prazer das conquistas


Boa parte da nossa satisfação pessoal vem das memórias daquilo que  conseguimos conquistar ao longo da vida. Por menor, e mais simplória que seja não resta dúvida que o sentimento que surge ao redor de um objetivo atingido é de um valor psicológico sem igual. Muitas das nossas memórias ficam guardadas no “cofre do subconsciente” e ao conseguir acessá-las logo é liberada toda gama de uns “fluidos mágicos” que a ciência denominou de hormônios; legado da  Natureza para nos preparar para os sucessos, os eventuais fracassos e os momentos de prazer e até estresse.  

Para cada situação, um hormônio diferente. Só sendo mesmo coisa de uma mente suprema para presentear a raça humana com tal privilégio.

E de volta ao ambiente das memórias. Imagine como teria sido o momento da conquista dos primeiros passos sem a ajuda de ninguém?  Evento esquecido pela memória recente, contudo, armazenada no subconsciente, e viva no consciente dos pais, irmãos mais velhos, amigos e padrinhos com direito, muitas vezes a registro fotográfico.  Uma satisfação só de imaginar.

Muito bom fazer memória, até mesmo daquilo que não vivemos e que parece vir até de outras vidas, quando acessadas involuntariamente por meio de uma determinada música, um cheiro, ou o sabor de um bom prato. 

Nos tempos modernos, e de tanta poluição mental, as boas memórias chegam a funcionar como um antídoto para aqueles momentos em que nos sentimos impotentes diante de uma realidade presente. Quem neste mundo ainda não se sentiu assim?  Nessas horas resgatar as antigas e boas memórias funciona como um bálsamo, e o ponto de partida para recompor a fé e a esperança  e preparar-nos  para os enfrentamentos das situações adversas  dos  momentos presentes  e futuros.




QUANDO DEIXEI DE ACREDITAR EM PAPAI NOEL

    ElsonMAraújo Neste dezembro de 2023, mais precisamente no próximo dia 25, completarão-se 49 anos desde que deixei de acreditar em Papa...