Quantas inquietações nos atormentam quando, por um momento ou
outro, nos aquietamos e, por alguns
segundos e raros minutos, nos desprendemos do mundo ao nosso redor e voltamos-nos para dentro de nós.
São tantas perguntas,
tantos pensamentos, tantas vozes silenciosas gritando. Uma querendo se sobressair mais do que a
outra; assim, percebe-se a necessidade de um
pouco de equilíbrio no silêncio para que
as vozes do que chamamos de mal não vençam a batalha da comunicação interior
Somos a soma do tudo e do nada ao mesmo tempo. Somos filho de
uma força que está além da nossa frágil
e incipiente compreensão. Acredito que cada
um de nós tem uma senha, um código secreto. Tão secreto, que por mais que nos
esforcemos não conseguimos acessar.
Acredito que essa senha só nos é revelada quando morremos e ninguém quer, ou espera morrer para que a ela tenha
acesso.
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