Respiro,
Sinto
o cheiro.
Uma
palavra puxa outra
se
não escrever, enlouqueço e logo esqueço.
na sequencia o vácuo .
Segundos
sem criação e
uma pequena pausa para
não cair nas muitas tentações.
Não
há motivo para preocupação.
O
que é bom sempre volta ao coração.
Respiro
profundo para explorar o mundo, protegido num cofre lá no fundo.
Longe,
bem longe, quero chegar, bem longe quero ir,
tocar
em tudo que me permitir e, assim,
traduzir o meu inquieto sentir.
Uma
venda escurece o olhar
Lembranças
ancestrais tocadas são, mas de lá, daquele canto escuro, dele não conseguem desapegar , não.
Nenhum comentário:
Postar um comentário